A chamada “Síndrome do Impostor” não é uma doença, mas uma experiência “supostamente” impostora que muita gente já sentiu. Um sentimento de incapacidade, incompetência para fazer algo ou assumir alguma posição que não se julga merecedor.
Essa insegurança está muito associada as diversas máscaras que normalmente usamos para atuar no meio social. Essas máscaras são nossas defesas naturais para atuar de acordo com as necessidades que o ambiente impõe.
Quando as máscaras se tornam habituais e não temos certeza da nossa verdadeira essência, da nossa autenticidade, ficamos inseguros em nossas ações e duvidamos da nossa competência.
A excelência que a sociedade, o mercado de trabalho imprimi em nossa cultura, molda a educação das crianças e a forma como os pais vão exigir isso dos seus filhos. Torna-se uma criação para resultados composta de uma educação muito depositária de conhecimento sem o desenvolvimento adequado da criatividade, espontaneidade e senso crítico tão essenciais ao autoconhecimento e a formação de uma personalidade que corresponda aos anseios, desejos e vontades da verdadeira essência da pessoa.